Três dias em Floripa

Florianópolis foi o destino escolhido para a Semana Santa 2015. Foram apenas três dias, pouco para conhecer uma cidade grande e com tantas nuances, mas deu para passear muito e sentir o charme que só a Ilha de Santa Catarina tem. Ficou muita coisa por conhecer, mas não podia deixar de passar aqui para dar algumas dicas e contar um pouquinho da viagem.

A primeira dica é alugar um carro. Quem for de avião já vale a pena sair do aeroporto dirigindo, afinal Floripa, apesar de estar em uma ilha, tem 436,5 km² e 54 quilômetros do norte ao sul. Ficamos hospedados na Praia dos Ingleses, no norte da Ilha, a 39 quilômetros do aeroporto e perto de Jurerê.

Entre os tantos aspectos encantadores, vale destacar a natureza exuberante espalhada por toda ilha. Os grandes prédios estão concentrados no centro, o que faz com que não haja aquela sensação de sufocamento de outras capitais brasileiras. Eu sempre ouvi falar que Floripa tem muito trânsito, porém tivemos sorte nesse aspecto, talvez pelo feriado. Não tivemos problema nenhum com isso.

A cidade também chama atenção pelas muitas facetas, com saúde, esportes, natureza e vida noturna. São vários públicos convivendo em total harmonia.

Conhecemos a Praia dos Ingleses, Jurerê, Canasvieiras e Santinho. Todas muito boas, principalmente a última, com menos estrutura, mas com um clima superagradável. Nessa praia está o melhor resort da cidade e provavelmente um dos melhores do Brasil, o Costão do Santinho (ainda vou passar uns dias lá para fazer uma resenha para vocês!!!). O pôr de sol do costão onde está o hotel é imperdível. Além de pinturas rupestres e uma vista sensacional, ainda é possível voar de parapente.

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A Praia do Ingleses, onde ficamos hospedados, tem bastante estrutura, com mar agitado na medida certa. Já Jurerê Internacional é um caso à parte. As casas sem muros bem ao estilo americano são lindas. Vale a pena um passeio. A Praia de Jurerê também é bacana, mas devido ao horário que fomos lá não vimos a badalação tão famosa rolando.

Um passeio além praia foi a Lagoa da Conceição, que é um dos principais cartões-postais da cidade. Várias atividades acontecem na Lagoa, incluindo esportes náuticos, além de piqueniques, caminhadas, passeio de escunas e caiaque. No “Centrinho” da Lagoa você pode jantar. São várias opções, de crepes a frutos do mar, de bares descolados a restaurantes mais requintados.

Não deu para fazer um passeio muito indicado para os turistas, que é o da Costa da Lagoa. Quem quiser mais informação pode clicar aqui.

No último dia de viagem, choveu o dia inteiro, mas deu para conhecer rapidinho as praias Daniela e Campeche. A Daniela é bem deserta, sem estrutura, do jeito que eu gosto. Foi fo vêl-la só debaixo de chuva.

Com relação à gastronomia, um dos pratos mais tradicionais da Ilha é a sequência de camarão, preparado para quem realmente quer se jogar nesse crustáceo. Ao bafo, à milanesa, frito ao alho e óleo, ainda vem acompanhado de filé de peixe, ostras e casquinhas de siri

As melhores praias do Brasil

Por fim, a sensação que fica é que Florianópolis é toda bonita, inclusive o centro, por isso um ponto turístico que também não pode ficar de fora é o mirando do Morro da Cruz, que fica a 285 m de altura, um dos melhores pontos para se contemplar a vista panorâmica de Florianópolis, de lá você pode das duas baías, das pontes que ligam a ilha ao continente e dos bairros na região continental. Vista maravilhosa da cidade, que proporciona fotos lindas.

Hotel

Ficamos hospedados no hotel Geranius. Não é um hotel luxoso, mas os quartos são bem limpos, confortáveis e aconchegantes. O atendimento foi ótimo. A área comum conta com piscina, jacuzzi e sauna. O café da manhã é gostoso e farto. Custo-benefício muito bom. Ah, se você ficou com vontade de visitar Floripa, a Nomade Viagens tem pacotes que te levam pra la.

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